quarta-feira, 26 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Lilly's Trends : Mercatto Summer Collection 2013
Lilly's Trends : Mercatto Summer Collection 2013: Muitos flashes, boa champagne, deliciosos docinhos, lindas mulheres e a atração principal do evento: muitos calçados, bolsas e acessórios ma...
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
Tim Tim
Meninas!!!!
Esta chegando o grande dia, nesta uqarta dia 12/09 - Evento na Mercatto
Esperamos todas para brindarmos a nova coleção....
Esta chegando o grande dia, nesta uqarta dia 12/09 - Evento na Mercatto
Esperamos todas para brindarmos a nova coleção....
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Horario Mercatto par Feriado de 7 de setembro
Horario Mercatto para Feriado Sete Setembro:
Quinta- Normal ( das 9h as 20H)
Sexta - Feriado Fechado
Sabado - Normal das 9h as 17h
Esperamos por vocês!!!!!!!
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Marc Jacobs
Quem quiser comprar Marc Jacobs no Brasil, agora vai pagar mais
barato. Uma negociação entre os representantes da marca no país e a
sede, nos Estados Unidos, resultou em diminuição de 30% no valor das
peças – com exceção de perfumes, calçados, óculos e relógios.
“Antes nossos preços saíam 100% mais caros do que os de lá, agora serão apenas 45% a mais. Uma bolsa de US$ 400, por exemplo, acabava chegando aqui por US$ 800, o que revertido em reais dá R$ 1.600. Agora a mesma peça sai R$ 1.200”, conta Juliana Martinelli, diretora de importados da NK Store, que representa a marca e teve contrato renovado recentemente.
Segundo Juliana, o reajuste foi feito devido a futuros projetos de expansão. “Temos intenção de ampliar o mercado no Brasil, mas com os preços que tínhamos seria impossível. Depois de muitas reuniões, os executivos e investidores enxergaram isso e, então, concordaram em reajustar os valores”, diz.
Ela garante ainda que, por enquanto, não há planos concretos de abrir novas lojas, mas eles devem acontecer – e não demoram muito. “Pretendemos levar a marca para o país inteiro e garantir que cada vez mais multimarcas vendam peças nossas”.
“Antes nossos preços saíam 100% mais caros do que os de lá, agora serão apenas 45% a mais. Uma bolsa de US$ 400, por exemplo, acabava chegando aqui por US$ 800, o que revertido em reais dá R$ 1.600. Agora a mesma peça sai R$ 1.200”, conta Juliana Martinelli, diretora de importados da NK Store, que representa a marca e teve contrato renovado recentemente.
Segundo Juliana, o reajuste foi feito devido a futuros projetos de expansão. “Temos intenção de ampliar o mercado no Brasil, mas com os preços que tínhamos seria impossível. Depois de muitas reuniões, os executivos e investidores enxergaram isso e, então, concordaram em reajustar os valores”, diz.
Ela garante ainda que, por enquanto, não há planos concretos de abrir novas lojas, mas eles devem acontecer – e não demoram muito. “Pretendemos levar a marca para o país inteiro e garantir que cada vez mais multimarcas vendam peças nossas”.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Saiba sobre calçados
História
do Calçado
Existem evidências que mostram que a história do sapato
começa a partir de 10.000 a. C., ou seja, no final do período paleolítico (pinturas desta época em cavernas na Espanha e no sul da França fazem referência ao calçado). Entre os utensílios de pedra dos homens das cavernas existem vários que serviam para raspar as peles, o que indica que a arte de curtir é muito antiga. Nos hipogeus (câmaras subterrâneas usadas para enter- ros múltiplos) egípcios, que têm idade entre 6 e 7 mil anos, fo- ram descobertas pinturas que representavam os diversos es- tados do preparo do couro e dos calçados. Nos países frios o mocassim é o protetor dos pés e nos países mais quentes a sandália ainda é a mais usada. As san- dálias dos egípcios eram feitas de palha, papiro ou de fibra de palmeira.
Sabe-se que apenas os nobres da época possuíam sandálias.
Mesmo um Faraó como Tutancamon usava calçados como sandálias e sapatos de couro simples (apesar dos enfeites de ouro).
Na Mesopotâmia eram comuns sapatos de
couro cru
amarrados aos pés por tiras do mesmo material. Os coturnos eram símbolo de alta posição social. Os Gregos chegaram a lançar moda como a de modelos diferentes para pés direito e esquerdo. Em Roma o calçado indicava a classe social. Os cônsules usavam sapato branco, os senadores sapatos marrons presos por 4 fitas pretas de couro atadas a 2 nós e o calçado tradicio- nal das legiões era a bota de cano curto que descobria os de- dos.
Na idade média tanto homens como mulheres usavam sa-
patos de couro abertos que tinham uma forma semelhante à das sapatilhas. Os homens também usavam botas altas e bai- xas atadas à frente e ao lado. O material mais corrente era a pele de vaca, mas as botas de qualidade superior eram feitas de pele de cabra.
A padronização da numeração é de origem inglesa. O rei
Eduardo (1272-1307) foi quem uniformizou as medidas. A primeira referência conhecida da manufatura do calça- do na Inglaterra é de 1642 quando Thomas Pendleton forne- ceu 4.000 pares de sapatos e 600 pares de botas para o e- xército. As campanhas militares desta época iniciaram uma demanda substancial por botas e sapatos. Em meados do século 19 começam a surgir as máquinas para auxiliar na confecção dos calçados, mas só com a má- quina de costura o sapato passou a ser mais acessível. A partir da quarta década do século 20 grandes mudan- ças começam a acontecer nas indústrias calçadistas como a troca do couro pela borracha e pelos materiais sintéticos principalmente nos calçados femininos e infantis. Provavelmente os funcionários de Pendleton fizeram os sapatos do início ao fim mas na moderna indústria o pro- cesso é quebrado em várias e distintas etapas como : . modelagem : criação, elaboração e acompanhamento dos modelos no processo de fabricação; . almoxarifado: recebimento, armazenamento, classifica- ção e controle do couro e demais materiais; . corte: operação de corte das diferentes peças que com- põem o cabedal (parte superior do calçado). No corte são utilizadas lâminas e facas especiais e/ou superior do calça- do). No corte são utilizadas lâminas e facas especiais e/ou ba- lancins de corte que pressionam os moldes metálicos na superfície do couro e/ou outros materiais; . chanfração: preparação do couro para receber a cos- tura; . costura: junção das partes que compõem o cabedal. Em muitas empresas esse setor encontra-se subdividido em preparação, chanfração e costura; . pré-fabricado: fabricação de solas, saltos e palmilhas. Muitas empresas não têm esse setor, pois existem fábri- cas que se especializam na produção desses materiais; . distribuição: controla o volume da produção, revisa a qualidade dos materiais e os distribui para os setores de montagem e acabamento; . montagem: conjunto de operações que unem o cabe- dal ao solado; . acabamento: operações finais ligadas à apresenta- ção do calçado como escovamento, pintura e limpeza; . montagem e acabamento: em muitas empresas esses dois setores são organizados em linha de montagem, isto é, os postos de trabalho são colocados em linha e o pro- duto em elaboração vai incorporando as operações par- ciais de cada trabalhador, até que, no final da linha, o produto resulta acabado; . expedição: embalagem, encaixotamento e envio ao mercado de destino. Na Página Museus do sapato podem ser encontradas fotos raras e outros aspectos da história. Em breve a História do calçado no novo mundo. A his- tória no Brasil incluirá uma descrição sobre o uso de cal- çados no Rio de Janeiro em 1816 e uma descrição de uma fábrica de calçados e um curtume em 1918.
fonte ( google)
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